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Pesquisa de HPV por Hibridização in situ

Outros nomes: Captura híbrida para HPV; hibrid para papilomaviru

Exame que permite detectar sequências específicas de DNA ou RNA utilizando-se sequência complementar de ácidos nucleicos marcada, levando à possibilidade de detecção de grupos virais e seu estado físico.

Indicações: Identificação de vírus HPV de alto ou baixo risco; monitoração e/ou adoção de condutas complementares de acordo com o risco oncogênico.

Interpretação clínica: Além da identificação da presença ou não do vírus as sondas utilizadas permitem a sinalização para vírus de baixo e de alto risco. As sondas para vírus de baixo risco, ou seja, que não causam câncer que pesquisa os tipos virais 6, 11, 42, 43 e 44; a sonda os vírus de alto risco, que podem causar o câncer pesquisa os tipos virais 16,18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68. A associação dos tipos 16, 18, 31, 33 e 35 ocorre em 70% dos casos de câncer do colo.

Sugestão de leitura complementar:
Piva MR,Martins Filho PRS, Santos TS, et al. Detecção de HPV em lesões orais através da Técnica de Hibridização in Situ. Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac 2008;8(4): 32-45..


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  • PREPARO DO PACIENTE
  • PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO
  • METODOLOGIA DA ANÁLISE
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PREPARO DO PACIENTE
PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO

Amostras: Ânus, Colo, Pênis, Vagina, Vulva

Caso o material tenha sido inicialmente estudado fora do laboratório, devem ser enviados seus blocos de parafina.

DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS: Enviar o pedido médico juntamente com os dados clínicos do paciente e estar bem claro o motivo para a realização do exame.

DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS

– FORMULARIO ANATOMIA PATOLOGICA PG1.PDF

 -PEDIDO MÉDICO ANATOMIA PATOLÓGICA.PDF

(Solicitar a Central)

METODOLOGIA DA ANÁLISE

Hibridização in situ

INTERPRETAÇÃO

Exame que permite detectar sequências específicas de DNA ou RNA utilizando-se sequência complementar de ácidos nucleicos marcada, levando à possibilidade de detecção de grupos virais e seu estado físico.

Indicações: Identificação de vírus HPV de alto ou baixo risco; monitoração e/ou adoção de condutas complementares de acordo com o risco oncogênico.

Interpretação clínica: Além da identificação da presença ou não do vírus as sondas utilizadas permitem a sinalização para vírus de baixo e de alto risco. As sondas para vírus de baixo risco, ou seja, que não causam câncer que pesquisa os tipos virais 6, 11, 42, 43 e 44; a sonda os vírus de alto risco, que podem causar o câncer pesquisa os tipos virais 16,18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68. A associação dos tipos 16, 18, 31, 33 e 35 ocorre em 70% dos casos de câncer do colo.

Sugestão de leitura complementar:
Piva MR,Martins Filho PRS, Santos TS, et al. Detecção de HPV em lesões orais através da Técnica de Hibridização in Situ. Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac 2008;8(4): 32-45.

VALOR DE REFERÊNCIA

Não aplicavel



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