Uso: monitoração biológica da exposição ao cádmio; diagnóstico de intoxicação por cádmio.
CÁDMIO NO SANGUE E NA URINA
Útil na monitoração de trabalhadores sob risco de intoxicação pelo cádmio, estando disponíveis as análises sanguínea e urinária a critério do médico assistente, ao lado da dosagem de beta-2-microglobulina como marcador de danos renais. A concentração do cádmio aumenta com a idade devido a meia-vida de 10 a 30 anos, o que piora com o hábito de fumar.Indicação: Monitoração da intoxicação pelo cádmio
Interpretação clínica: Níveis acima do Índice biológico máximo permitido (IBPM) podem provocar toxicidade.
O cádmio acumula-se a nível tecidual, principalmente nos rins e fígado. No sangue, está presente principalmente nos eritrócitos (>95%). Indivíduos fumantes possuem níveis de cádmio mais elevados no sangue do que os não-fumantes.
A exposição aguda pela inalação resulta em sintomas respiratórios agudos (edema pulmonar, pneumonia intersticial proliferativa, colapso cardíaco). A ingestão crônica resulta em osteomalacia grave e disfunção renal semelhante a Fanconi.Sugestão de leitura complementar:
Marinha MSS. Níveis de cádmio em sangue e urina dos habitantes do entorno de uma reserva ecológica no Pantanal Mato-grossense. Dissertação de mestrado. Escola Naiconal de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro. 2011.
Prista J, Uvs AS. A utilização de indicadores biológicos em Saúde OcupacionalRev Port Saude Publ 2006;6:45-54..
Não há necessidade de jejum
Coletar as amostras de sangue em uma das opções de Tubos Trace (TAMPA AZUL) com Conservantes Trace EDTA BD (Ref. 368381) ou Trace Heparina GBO (Ref. 456080);
Encaminhar sob o acondicionamento adequado (Temperatura Refrigerada de 2 a 8ºC), sem contato direto com o gelo. Jejum não obrigatório. Colher na primeira hora da manhã antes do horário de trabalho.
***CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO:
Amostras recebidas em EDTA (tampa roxa), Heparina (tampa verde), TRACE seco (TAMPA BRANCA) ou transporte SERÃO RECONVOCADOS.
ICP-MS
Uso: monitoração biológica da exposição ao cádmio; diagnóstico de intoxicação por cádmio.
CÁDMIO NO SANGUE E NA URINA
Útil na monitoração de trabalhadores sob risco de intoxicação pelo cádmio, estando disponíveis as análises sanguínea e urinária a critério do médico assistente, ao lado da dosagem de beta-2-microglobulina como marcador de danos renais. A concentração do cádmio aumenta com a idade devido a meia-vida de 10 a 30 anos, o que piora com o hábito de fumar.
Indicação: Monitoração da intoxicação pelo cádmio
Interpretação clínica: Níveis acima do Índice biológico máximo permitido (IBPM) podem provocar toxicidade.
O cádmio acumula-se a nível tecidual, principalmente nos rins e fígado. No sangue, está presente principalmente nos eritrócitos (>95%). Indivíduos fumantes possuem níveis de cádmio mais elevados no sangue do que os não-fumantes.
A exposição aguda pela inalação resulta em sintomas respiratórios agudos (edema pulmonar, pneumonia intersticial proliferativa, colapso cardíaco). A ingestão crônica resulta em osteomalacia grave e disfunção renal semelhante a Fanconi.
Sugestão de leitura complementar:
Marinha MSS. Níveis de cádmio em sangue e urina dos habitantes do entorno de uma reserva ecológica no Pantanal Mato-grossense. Dissertação de mestrado. Escola Naiconal de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro. 2011.
Prista J, Uvs AS. A utilização de indicadores biológicos em Saúde OcupacionalRev Port Saude Publ 2006;6:45-54.
Não fumantes: 0,3 a 1,2 ug/L
Fumantes: 0,6 a 3,9 ug/L
Metodologia desenvolvida e validada pelo laborató-
rio de acordo com a RDC 302 de 13/10/2005,Art.
5.5.5.1.