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Beta HCG – Gonadotrofina Coriônica – Quantitativo

Outros nomes: Gonadotrofina coriônica – fração Beta

Uso: teste de determinação de gravidez (em situações normais); monitoramento de inseminação artificial ou fertilização em vitro; diagnóstico e monitoramento de tumores trofoblásticos gestacionais; teste de triagem pré-natal para síndrome de Down; diagnóstico de gravidez ectópica na diferenciação de outras causas de dor aguda abdominal; diagnóstico e acompanhamento de aborto espontâneo.
O hCG é um hormônio protéico produzido pela placenta e células trofoblásticas, composto de subunidades alfa e beta. A subunidade alfa está presente em outros hormônios, enquanto que a beta está presente exclusivamente no hCG. A secreção de hCG serve para estimular a produção de progesterona pelo corpo lúteo, na fase inicial da gravidez, sendo fundamental para o desenvolvimento do processo. No período em que as concentrações de hCG começam a diminuir, a placenta está suficientemente desenvolvida para produzir quantidade suficiente de progesterona, para manter o endométrio e permitir que a gestação continue. Além disto, o hCG estimula o desenvolvimento fetal das gônadas e a síntese de androgênios pelos testículos fetais.
A dosagem de hCG é utilizada primariamente para o diagnóstico da gravidez. Com o aprimoramento das técnicas quantitativas do mercado, é possível a detecção de hCG em cerca de 1-4 dias após a fertilização, o que permite um diagnóstico da condição antes mesmo do atraso menstrual. As concentrações de hCG praticamente dobram a cada 48 horas durante uma gestação inicial normal, até em torno da 6a semana, quando seus níveis começam a decrescer lentamente. Com a finalidade da determinação da gravidez, níveis acima de 30 mUI/mL são associados a processos gestacionais (outrora chamados “testes positivos”). Níveis inferiores a este valor podem estar associados a processos gestacionais muito recentes, a ponto de não haver hCG suficiente para o estabelecimento do diagnóstico (especialmente antes do atraso menstrual). Em condições precoces, é necessária a dosagem repetida, em duas ou três ocasiões, separadas por dois ou três dias cada. A observação de um padrão crescente da concentração do hormônio pode ser facilmente associada à gravidez. A mesma lógica segue o diagnóstico de aborto espontâneo; em determinações seriadas durante as primeiras semanas gestacionais, a concentração sérica do hormônio encontra-se decrescente.
A determinação quantitativa do hCG no segundo trimestre da gravidez pode ser utilizada como marcador de risco para o desenvolvimento de síndrome de Down (realizada em associação com alfafetoproteína), embora esta modalidade seja discutível e sujeita a uma série de interferentes.
Valores aumentados: tumores gestacionais trofoblásticos benignos ou malignos (coriocarcinoma, carcinoma embrional, mola hidatiforme, mola parcial, etc.), outros tumores (especialmente tumores testiculares).
Resultados falso-positivos: uso de medicamentos (pregnil, por exemplo), em estados pós-orquiectomia (secundário à diminuição de testosterona), usuários de maconha. Em mulheres grávidas, valores inesperadamente diminuídos de beta-hCG podem estar associados a gestações ectópicas..


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  • PREPARO DO PACIENTE
  • PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO
  • METODOLOGIA DA ANÁLISE
  • INTERPRETAÇÃO
  • VALOR DE REFERÊNCIA
PREPARO DO PACIENTE

Não há necessidade de jejum

PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO

– Coletar amostra em tubo gel;
– Aguardar 30 min para retração do coagulo;
– Realizar a centrifugação em 3.200 RPM por 12 min;
– Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC.

**** Importante ****

Volume mínimo de 540 uL

METODOLOGIA DA ANÁLISE

Eletroquimioluminescência

INTERPRETAÇÃO

Uso: teste de determinação de gravidez (em situações normais); monitoramento de inseminação artificial ou fertilização em vitro; diagnóstico e monitoramento de tumores trofoblásticos gestacionais; teste de triagem pré-natal para síndrome de Down; diagnóstico de gravidez ectópica na diferenciação de outras causas de dor aguda abdominal; diagnóstico e acompanhamento de aborto espontâneo.
O hCG é um hormônio protéico produzido pela placenta e células trofoblásticas, composto de subunidades alfa e beta. A subunidade alfa está presente em outros hormônios, enquanto que a beta está presente exclusivamente no hCG. A secreção de hCG serve para estimular a produção de progesterona pelo corpo lúteo, na fase inicial da gravidez, sendo fundamental para o desenvolvimento do processo. No período em que as concentrações de hCG começam a diminuir, a placenta está suficientemente desenvolvida para produzir quantidade suficiente de progesterona, para manter o endométrio e permitir que a gestação continue. Além disto, o hCG estimula o desenvolvimento fetal das gônadas e a síntese de androgênios pelos testículos fetais.
A dosagem de hCG é utilizada primariamente para o diagnóstico da gravidez. Com o aprimoramento das técnicas quantitativas do mercado, é possível a detecção de hCG em cerca de 1-4 dias após a fertilização, o que permite um diagnóstico da condição antes mesmo do atraso menstrual. As concentrações de hCG praticamente dobram a cada 48 horas durante uma gestação inicial normal, até em torno da 6a semana, quando seus níveis começam a decrescer lentamente. Com a finalidade da determinação da gravidez, níveis acima de 30 mUI/mL são associados a processos gestacionais (outrora chamados “testes positivos”). Níveis inferiores a este valor podem estar associados a processos gestacionais muito recentes, a ponto de não haver hCG suficiente para o estabelecimento do diagnóstico (especialmente antes do atraso menstrual). Em condições precoces, é necessária a dosagem repetida, em duas ou três ocasiões, separadas por dois ou três dias cada. A observação de um padrão crescente da concentração do hormônio pode ser facilmente associada à gravidez. A mesma lógica segue o diagnóstico de aborto espontâneo; em determinações seriadas durante as primeiras semanas gestacionais, a concentração sérica do hormônio encontra-se decrescente.
A determinação quantitativa do hCG no segundo trimestre da gravidez pode ser utilizada como marcador de risco para o desenvolvimento de síndrome de Down (realizada em associação com alfafetoproteína), embora esta modalidade seja discutível e sujeita a uma série de interferentes.
Valores aumentados: tumores gestacionais trofoblásticos benignos ou malignos (coriocarcinoma, carcinoma embrional, mola hidatiforme, mola parcial, etc.), outros tumores (especialmente tumores testiculares).

VALOR DE REFERÊNCIA

Feminino:

Negativo: Inferior a 2,0 mUI/mL

Indeterminado: 2,0 a 25,0 mUI/mL

Positivo: Superior a 25,0 mUI/mL

Mulheres pré-menopausa: Inferior a 2,0 mUI/mL

Mulheres pós-menopausa: Inferior a 6,0 mUI/mL

Masculino: Inferior a 2,0 mUI/mL



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