Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura.
Indicações:
Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação á cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura.Interpretação clínica:
As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes.
O melhor espécime representativo da uretra é a secreção uretral, obtida por drenagem espontânea ou por raspado da mucosa (colhida com swab ou alça). Na impossibilidade de coleta de secreção uretral, utiliza-se comumente o primeiro jato urinário para a avaliação de infecção uretral. Muito usado para controle pós-tratamento das uretrites.Sugestão de leitura complementar:
Estrela C, Pécora JD. Características da Citologia Bacteriana. Programa Incentivo à Produção de Material Didático do SIAE – Pró-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação da USP. Disponível em http://www.forp.usp.br/restauradora/calcio/citolog.htm, consulta em 26 de janeiro de 2015.Freitas, CBS. A Bacterioscopia na Rotina do Exame Ginecológico das Mulheres Assistidas pelo PSF Silvia Regina, Campo Grande, MS. 2003. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/premio2004/especializacao/MonografiaCristinaFreitas.pdf, consulta em 26 de janeiro de 2015..
Urina: Uma Higiene prévia dever ser feita antes da coleta. Os órgãos genitais devem ser limpos com água e sabão neutro.
Colher o primerio jato de urina em frasco estéril preferencialmente a primeira urina da manhã ou retenção de 4 horas.
Urina: A amostra deve ser enviada em tubo cônico de plástico de 8 mL com conservante especial para o transporte. **Refrigerado**
Coletar secreção uretral e confeccionar 2 lâminas com material não corado.
Realizar a coleta do material, preferencialmente com swab estéril e posteriormente fazer o esfregaço em Lâmina identificada com as iniciais do paciente. O esfregaço deve ser preparado em movimento espiral leve, de dentro para fora, não passando o swab duas vezes no mesmo local da lâmina (não sobrepassar), deixar secar em temperatura ambiente e acondicionar em porta lâminas identificado.
OBS: Coletar pelo menos 2 lâminas!!! Exame não realizado em STUART apenas em Lâminas. **Ambiente**
Microscopia (Coloração de Gram)
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura.
Indicações:
Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação á cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura.
Interpretação clínica:
As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes.
O melhor espécime representativo da uretra é a secreção uretral, obtida por drenagem espontânea ou por raspado da mucosa (colhida com swab ou alça). Na impossibilidade de coleta de secreção uretral, utiliza-se comumente o primeiro jato urinário para a avaliação de infecção uretral. Muito usado para controle pós-tratamento das uretrites.
Sugestão de leitura complementar:
Estrela C, Pécora JD. Características da Citologia Bacteriana. Programa Incentivo à Produção de Material Didático do SIAE – Pró-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação da USP. Disponível em http://www.forp.usp.br/restauradora/calcio/citolog.htm, consulta em 26 de janeiro de 2015.
Freitas, CBS. A Bacterioscopia na Rotina do Exame Ginecológico das Mulheres Assistidas pelo PSF Silvia Regina, Campo Grande, MS. 2003. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/premio2004/especializacao/MonografiaCristinaFreitas.pdf, consulta em 26 de janeiro de 2015.
Ausêcia de Bactérias