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Acido 5 – Hidroxi – Indol Acetico

Outros nomes: 5 HID

Metabólito da serotonina excretado na urina, utilizado na avaliação da síndrome carcinoide por aumento da produção de serotonina ou outros 5-hydroxiindóis e quininas. .


Código do Exame: HIA

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Particular: R$ 120,00

Beneficiário Prime: R$ 100,00


  • PREPARO DO PACIENTE
  • PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA
  • METODOLOGIA DA ANÁLISE
  • INTERPRETAÇÃO
  • VALOR DE REFERÊNCIA
PREPARO DO PACIENTE

Devido ao fato do ácido 5-hidroxi indol acético ser instável, em pH fortemente ácido a amostra deve ser coletada em frasco limpo contendo 10 mL ( frasco de 1L) ou 20 mL (frasco de 2L) de HCL 25%
Amostras coletadas com ácido, mantidas PROTEGIDAS DA LUZ e REFRIGERADAS a 2-8°C, são estáveis por até 3 dias. Amostras coletadas com ácido e MANTIDAS CONGELADAS a -20°C são estáveis por até 1 mês. Todas as amostras com solicitações para esses exames terão seu pH conferido pelo laboratório. Caso o pH da amostra seja superior a 4 ou inferior a 2, a amostra será analisada sob restrição devido a possível ausência do conservante ou degradação da amostra. Uma observação será colocada no laudo. Três dias antes da coleta, suspender o uso de medicamentos e se possível dispensá-los. Caso os medicamentos não possam ser suspensos, conversar com o Laboratório ou com seu médico. Os medicamentos que mais interferem são: acetaminofeno, salicilatos, fenacetina, xaropes para tosse, naproxeno, mefenesina, metocarbamol, imipramina, isoniazida, inibidores da MAO, metenamina, metildopa, fenotiazina. No dia anterior à coleta, evitar a ingestão dos medicamentos acima, e dos seguintes alimentos: banana, abacate, chocolates, berinjela, tomates, amendoim, kiwi, abacaxi, ameixa, nozes e bebidas alcoólicas. Observações: Manter o frasco com a urina de 24h sob refrigeração. Coletar todo o volume de urina emitido em 24h.

É importante, além de um rótulo com aviso de que o frasco contém ácido clorídrico, colocar um aviso em letras grandes CUIDADO . A coleta deverá ser feita em um frasco intermediário antes de depositar no frasco com conservante.

– Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal.
– Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga.
– Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade.
– Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA

Enviar uma aliquota protegida da luz em tubo transporte.

METODOLOGIA DA ANÁLISE

Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC)

INTERPRETAÇÃO

Precursor que sofre a ação da enzima 11-beta hidroxilase para a formação de cortisol. Útil em casos de suspeita de hiperplasia adrenal congênita (HAC) por suspeita de deficiência desta enzima, que cursam, geralmente, com virilização e hipertensão arterial sistêmica (HAS).
Indicações: Avaliação de hiperplasia adrenal congênita, forma virilizante associada a HAS e suspeita de alterações da enzima 11-beta hidroxilase de origem tumoral ou por efeito de medicamentos.
Interpretação clínica: Níveis aumentados: HAC por deficiência de 11-beta hidroxilase. O estímulo com hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pode potencializar a resposta, com níveis ainda mais elevados. Níveis diminuídos podem ser encontrados em alguns casos de carcinomas das suprarrenais com deficiência de 21-alfa hidroxilase.

Sugestão de leitura complementar:
Pereira ACL, Moreira RPP, Sickler TP, Jorge AAL, Mendonca BB, Bachega T, Gomes LG. P450-Oxidoreductase Mutation Modulating 21-Hydroxylase Deficiency Phenotype Endocr Rev 2011 32: 3-540

Miller WL, Auchus RJ. The Molecular Biology, Biochemistry, and Physiology of Human Steroidogenesis and Its Disorders. Endocrine Reviews 2011; 32: 81-151

VALOR DE REFERÊNCIA

2,0 a 9,0 mg/24 horas



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