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Aminoácidos – Neonatal

Outros nomes: Ácidos aminados neo

Código do Exame: CAA


É utilizado no rastreamento de doenças do metabolismo de aminoácidos, como a homocistinúria e tirosenemia, entre outras. Pode também estar indicado no monitoramento terapêutico de alguns erros inatos. Em casos de alteração de aminoácidos, deve-se realizar a pesquisa de erros inatos do metabolismo na urina e a cromatografia em plasma e urina por meio de análise quantitativa. Cabe lembrar que os níveis de aminoácidos no sangue dependem da idade e do estado nutricional no momento da coleta devendo os dados serem correlacionados com a suspeita clínica. Aminoacidopatias triadas: cistinose, citrulinemia, fenilcetonúria, hidroxiprolinemia, hiperargininemia, hiperfenilalaninemia, hiperglicinemia, hiperlisinemia, hipermetioninemia, hiperornitinemia, hiperprolinemia, hipervalinemia, histidinemia, homocistinúria, tirosinemia, doença do xarope de bordo. Observação: Alterações transitórias eventuais podem ocorrer em recém-nascidos.
Indicação: Triagem para aminoacidopatias.
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Particular: R$ 120,00

Beneficiário Prime: R$ 100,00


  • PREPARO DO PACIENTE
  • PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO
  • METODOLOGIA DA ANÁLISE
  • INTERPRETAÇÃO
  • VALOR DE REFERÊNCIA
PREPARO DO PACIENTE

Não há necessidade de jejum

PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO
Informações de preparo e coleta

Recipiente:
Preencher os circulos do Papel Filtro

Coleta:
Realizar em recém nascidos de até 90 dias:

1.Solicitar a mãe ou ao acompanhante para permanecer de pé segurando o recém-nascido (RN) em pé (posição de arroto), de costas para o coletador (a), sendo que este, deve ficar sentado e de frente para quem segura o RN. O pezinho do bebê ficará aproximadamente na altura do rosto do coletor.
2.Fazer antissepsia do calcanhar do RN com swab de alcool a 70% massageando com delicadeza / suavemente.
3.Esperar o álcool secar completamente, antes de iniciar a coleta.
4. Segurar firme o calcanhar da criança, mas sem o imobilizar para não prender a circulação.
5. Utilizar de forma adequada a lanceta própria para punção de calcanhar. Punções superficiais promovem sangramentos insuficientes.
6. Com auxílio de gaze ou algodão asséptico, remover a primeira gota formada e iniciar a coleta no papel filtro a partir do segundo fluxo (segunda gota) de sangue
7. Preencher todos os círculos completamente, encostando delicadamente o verso do filtro na gota que se forma no calcanhar do bebê. Deixar o sangue fluir naturalmente, não realizar ordenha (não apertar o calcanhar) que pode liberar o plasma diluindo o material coletado e inviabilizar a amostra.
8. certificar-se de que todos os círculos estão sendo preenchidos e que o sangue flui adequadamente para o verso do filtro.
9. A camada de sangue deve ser fina e homogênea sem excesso ou manchas. Não encostar os dedos no círculo preenchido.
10. Nunca utilizar somente a frente do papel filtro para colher e no instante seguinte virá-lo para colher do verso. Este procedimento é totalmente inadequado.
11. Após a coleta deixar o filtro secar por 2 a 3 horas normalmente em Temperatura Ambiente, sem exposição a altas temperaturas ou a secagem forçada ou a umidade, e protegido da luz solar direta.
12. Embalar o kit papel filtro em envelope plástico zip lock e enviar a amostra ao laboratório, em contêiner refrigerado, porém posicionado de forma a não ficar encostado diretamente no gelo.
13. Não há necessidade de envolver as amostras em papel alumínio.
14. Não utilizar grampeador nos filtros colhidos. Grampos danificam as amostras inviabilizando-as para processamento analítico.

ATENÇÃO: Não serão aceitas amostras:

*Colhidas em papel filtro inadequado. Utilizar apenas o kit de coleta com papel específico. Nenhum outro tipo de papel filtro será aceito;
*Danificadas por grampos, colas ou fitas adesivas;
*Manchadas;
*Rasgadas;
*Amassadas;
*Desconfiguradas /descaracterizadas. Não tentar construir um kit coleta juntando filtro de um modelo com formulário de outro. Encaminhar a amostra exatamente no kit onde procedeu a coleta;
*Com formulários não preenchidos;
*Molhadas por não terem completado o tempo mínimo de secagem antes de serem embaladas;
*Com excesso de sangue formando faixa única e contínua.

METODOLOGIA DA ANÁLISE

Ácidos aminados neo

INTERPRETAÇÃO

É utilizado no rastreamento de doenças do metabolismo de aminoácidos, como a homocistinúria e tirosenemia, entre outras. Pode também estar indicado no monitoramento terapêutico de alguns erros inatos. Em casos de alteração de aminoácidos, deve-se realizar a pesquisa de erros inatos do metabolismo na urina e a cromatografia em plasma e urina por meio de análise quantitativa. Cabe lembrar que os níveis de aminoácidos no sangue dependem da idade e do estado nutricional no momento da coleta devendo os dados serem correlacionados com a suspeita clínica. Aminoacidopatias triadas: cistinose, citrulinemia, fenilcetonúria, hidroxiprolinemia, hiperargininemia, hiperfenilalaninemia, hiperglicinemia, hiperlisinemia, hipermetioninemia, hiperornitinemia, hiperprolinemia, hipervalinemia, histidinemia, homocistinúria, tirosinemia, doença do xarope de bordo. Observação: Alterações transitórias eventuais podem ocorrer em recém-nascidos.
Indicação: Triagem para aminoacidopatias.

VALOR DE REFERÊNCIA

Normal

Nota: O presente teste tem como objetivo a triagem

neonatal. Na ausência de correlação clínico labo-

ratorial, sugere-se, a critério médico, que alte-

rações detectadas, por conta de todas as variáveis

biológicas e analíticas, devem ser confirmadas por

técnica quantitativa, em nova amostra, para con-

clusão diagnóstica.

Metodologia desenvolvida e validada pelo setor de

Pesquisa e Desenvolvimento do laboratório, de

acordo com a RDC 302 de 13/10/2005, Art.5.5.5.1.



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