Código do Exame: apa
É o maior componente protéico do colesterol HDL e o agente responsável pela ativação da lecitina-colesterol-aciltransferase, que catalisa a esterificação do colesterol. Essa esterificação no HDL permite uma maior concentração de colesterol no interior desta lipoproteína e com isso uma maior remoção do colesterol livre dos tecidos extra-hepáticos para o fígado. Embora ainda incerto, existem evidências de que o sítio de síntese da Apo-A seja o fígado, o intestino ou ambos. Também está definido que a elevação do colesterol HDL diminui o risco de doença arterial aterosclerótica (DARC). Ausência das apoproteínas são raras, mas podem ocorrer como na deficiência de ApoA-1, na doença de Tangier, na abetalipoproteinemia ou hipobetalipoproteinemia familiar.
Indicação: Útil na avaliação do risco de doença arterial coronariana
Interpretação clínica: Os níveis de ApoA se correlacionam inversamente com o risco de doença arterial coronariana.Sugestão de leitura complementar:
Benderly, M. et. al. (2009 February 16). Apolipoproteins and Long-Term Prognosis in
Coronary Heart Disease Patients. Medscape from American Heart Journal.
2009;157(1):103-110.
Não há necessidade de jejum
********* Importante *********
Volume mínimo 220 uL
Coletar em tubo gel separador, encaminhar tubo primário ou alíquota em tubo de transporte.
Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC.
**** Importante ****
Volume mínimo de 540 uL
Imunoturbidimetria
É o maior componente protéico do colesterol HDL e o agente responsável pela ativação da lecitina-colesterol-aciltransferase, que catalisa a esterificação do colesterol. Essa esterificação no HDL permite uma maior concentração de colesterol no interior desta lipoproteína e com isso uma maior remoção do colesterol livre dos tecidos extra-hepáticos para o fígado. Embora ainda incerto, existem evidências de que o sítio de síntese da Apo-A seja o fígado, o intestino ou ambos. Também está definido que a elevação do colesterol HDL diminui o risco de doença arterial aterosclerótica (DARC). Ausência das apoproteínas são raras, mas podem ocorrer como na deficiência de ApoA-1, na doença de Tangier, na abetalipoproteinemia ou hipobetalipoproteinemia familiar.
Indicação: Útil na avaliação do risco de doença arterial coronariana
Interpretação clínica: Os níveis de ApoA se correlacionam inversamente com o risco de doença arterial coronariana.
Sugestão de leitura complementar:
Benderly, M. et. al. (2009 February 16). Apolipoproteins and Long-Term Prognosis in
Coronary Heart Disease Patients. Medscape from American Heart Journal.
2009;157(1):103-110
Homem : 79,0 a 169,0 mg/dL
Mulher : 76,0 a 214,0 mg/dL