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Androstenediona

Outros nomes: Delta 4 androstenediona

Código do Exame: AND


Esteroide com atividade andorgênica que, como é produzido pelas suprarrenais e pelas gônadas, pode se elevar nas doenças de ambas. É utilizada na avaliação de síndromes hiperandrogênicas, como ocorre na síndrome dos ovários policísticos, hiperplasia adrenal congênita (HAC), tumores adrenais virilizantes e tumores ovarianos. É também um bom parâmetro no acompanhamento do tratamento da HAC por deficiência de 21 hidroxilase, já que os seus níveis refletem melhor a reposta ao mesmo do que a 17 hidroxiprogesterona.
Indicações: No diagnóstico de síndromes hiperandrogênicas em crianças e mulheres. No seguimento de pacientes com hiperplasia adrenal congênita por defeito de 21 hidroxilase. Mais raramente é utilizada em provas funcionais, mas não tem padrão de resposta determinado.
Interpretação clínica: O achado de níveis elevados de androstenediona com testosterona normal sugere a origem adrenal. Na monitoração da HSC androstenediona nos níveis superiores, mas dentro dos valores de referência tem boa correlação com o bom controle clínico da doença.


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Particular: R$ 120,00

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  • PREPARO DO PACIENTE
  • PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO
  • METODOLOGIA DA ANÁLISE
  • INTERPRETAÇÃO
  • VALOR DE REFERÊNCIA
PREPARO DO PACIENTE

Jejum não necessário
– Exercícios: Evitar a realização de atividade física.

PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO

– Anotar a hora em que foi realizado a coleta devido a variação diurna.

Recipiente:
Tubo seco ou gel separador (amarelo);

Coleta:
Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente.

**Congelado**

METODOLOGIA DA ANÁLISE

Quimioluminescência

INTERPRETAÇÃO

Esteroide com atividade andorgênica que, como é produzido pelas suprarrenais e pelas gônadas, pode se elevar nas doenças de ambas. É utilizada na avaliação de síndromes hiperandrogênicas, como ocorre na síndrome dos ovários policísticos, hiperplasia adrenal congênita (HAC), tumores adrenais virilizantes e tumores ovarianos. É também um bom parâmetro no acompanhamento do tratamento da HAC por deficiência de 21 hidroxilase, já que os seus níveis refletem melhor a reposta ao mesmo do que a 17 hidroxiprogesterona.
Indicações: No diagnóstico de síndromes hiperandrogênicas em crianças e mulheres. No seguimento de pacientes com hiperplasia adrenal congênita por defeito de 21 hidroxilase. Mais raramente é utilizada em provas funcionais, mas não tem padrão de resposta determinado.
Interpretação clínica: O achado de níveis elevados de androstenediona com testosterona normal sugere a origem adrenal. Na monitoração da HSC androstenediona nos níveis superiores, mas dentro dos valores de referência tem boa correlação com o bom controle clínico da doença.

Sugestão de leitura complementar:
Ministério da Saúde. Procolo clínico e diretrizes terapêuticas. Hiperplasia adrenal congênita. Portaria SAS/MS nº 16. De 15 de janeiro de 2010. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_hiperplasia_adrenal_congenita_livro_2010.pdf . Consulta em 12/12/2013.

Trikudanathan S, Mc Mahon GT. Optimum management of glucorticoid-treated patients. Nat Clin Pract Endocrinol Metab 2008; 4 (5): 262-71.

VALOR DE REFERÊNCIA

Masculino: 0,60 a 3,70 ng/mL

Feminino: 0,30 a 3,70 ng/mL

ATENÇÃO: Alteração do valor de referência a partir

de 09/06/2021.



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