Código do Exame: AMD
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etilbenzeno, que é um líquido incolor frequentemente usado na produção industrial de vários plásticos, isopores e em borrachas. Às vezes o etilbenzeno pode contaminar fontes de água através de sua abundância em instalações de processamento de petróleo. O estireno tanto pode ser absorvido por via pulmonar quanto cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos mandélico e fenilglioxílico, os seus principais metabólitos. A agência americana para substâncias tóxicas e registo de doenças (ATSDR) considera que a exposição a níveis elevados de estireno (acima de 1000 vezes o normalmente encontrado na natureza) pode induzir a efeitos adversos. Do estireno absorvido, 85% é excretado como ácido mandélico e 10% como ácido fenilglioxílico. A correlação dos níveis de ácido mandélico com os do solvente no ar é melhor que a do ácido fenilglioxílico.
Indicações: Avaliação da toxicidade pelo estireno e etilbenzeno
Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação por estes produtos.
Não há necessidade de jejum
Coletar a amostra em coletor de urina limpo e sem aditivo pos jornada de trabalho
Manter a amostra refrigerada para o envio ao laboratório. Amostras mantidas a temperatura ambiente são estáveis por até uma semana. Amostras refrigeradas entre 2-5°C são estáveis por até quinze dias. Amostras congeladas são estáveis por até 2 meses. Evitar ciclos de congelamento e descongelamento.
Critérios de rejeição:
-Amostra sem identificação;
-Material inadequado;
-Volume insuficiente;
-Tubo aberto;
-Tubo de coleta danificado.
Critérios de rejeição:
-Amostra sem identificação;
-Material inadequado;
-Volume insuficiente;
-Tubo aberto;
-Tubo de coleta danificado.
HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance)
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etilbenzeno, que é um líquido incolor frequentemente usado na produção industrial de vários plásticos, isopores e em borrachas. Às vezes o etilbenzeno pode contaminar fontes de água através de sua abundância em instalações de processamento de petróleo. O estireno tanto pode ser absorvido por via pulmonar quanto cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos mandélico e fenilglioxílico, os seus principais metabólitos. A agência americana para substâncias tóxicas e registo de doenças (ATSDR) considera que a exposição a níveis elevados de estireno (acima de 1000 vezes o normalmente encontrado na natureza) pode induzir a efeitos adversos. Do estireno absorvido, 85% é excretado como ácido mandélico e 10% como ácido fenilglioxílico. A correlação dos níveis de ácido mandélico com os do solvente no ar é melhor que a do ácido fenilglioxílico.
Indicações: Avaliação da toxicidade pelo estireno e etilbenzeno
Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação por estes produtos.
Sugestão de leitura complementar:
Engström K, Härkönen H, Kalliokoski P, Rantanen J. Urinary mandelic acid concentration after occupational exposure to styrene and its use as a biological exposure test. Scand J Work Environ Health 1976;2(1):21-6.
Stephen K. Ritter, Chemical & Engineering News, 19 March 2007, p.46