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Aldolase

Outros nomes: ALD, D-frutose 1,6 bifosfato.

Código do Exame: ALD

A aldolase A é predominantemente da musculatura esquelética e a aldolase B é predominantemente hepática. Elevações importantes são observadas em doenças primárias do músculo esquelético, como distrofia muscular progressiva forma Duchenne e dermatomiosites. Não está aumentada em atrofias de origem neurogênica como miastenia gravis. Também pode estar elevada na hepatite e outras doenças hepáticas, infarto do miocárdio, pancreatite hemorrágica, delirium tremens e em alguns casos de neoplasia. Há relato também de aumento de CPK e aldolase em um número pequeno de jovens com sarampo.
Indicação: avaliação dos processos de depleção muscular.
Interpretação clínica: Valores aumentados: distrofia muscular de Duchenne, dermatomiosites, polimiosites, triquinoses, rabdomiólise, hepatites agudas e outras doenças hepáticas agudas, infarto do miocárdio, câncer de próstata, pancreatite hemorrágica. A aldolase é proporcional à redução da massa muscular, mas sua elevação no soro não é específica de doença muscular. Valores diminuídos: perda de massa muscular. Pode estar normal em atrofias musculares neurogênicas.
Interferentes: aumentando – injeções intramusculares, inseticidas organofosforados e hemólise; diminuindo – fenotiazidas


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  • PREPARO DO PACIENTE
  • PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO
  • METODOLOGIA DA ANÁLISE
  • INTERPRETAÇÃO
  • VALOR DE REFERÊNCIA
PREPARO DO PACIENTE

Preparo:
-Jejum não necessário.
-Suspensão de qualquer medicamento injetável via IM 24 h antes da coleta;
-Evitar contato com inseticidas organofosforados antes do exame;

PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO

Recipiente:
Tubo seco ou gel separador (amarelo);

Coleta:
Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 2200 rpm por 10 minutos e acondicionar corretamente.Aliquotar 1 mL de soro em tubo de transporte estéril.

**Refrigerado**

**** Importante ****

Volume mínimo de 600 uL

METODOLOGIA DA ANÁLISE

Colorimétrico

INTERPRETAÇÃO

A aldolase A é predominantemente da musculatura esquelética e a aldolase B é predominantemente hepática. Elevações importantes são observadas em doenças primárias do músculo esquelético, como distrofia muscular progressiva forma Duchenne e dermatomiosites. Não está aumentada em atrofias de origem neurogênica como miastenia gravis. Também pode estar elevada na hepatite e outras doenças hepáticas, infarto do miocárdio, pancreatite hemorrágica, delirium tremens e em alguns casos de neoplasia. Há relato também de aumento de CPK e aldolase em um número pequeno de jovens com sarampo.
Indicação: avaliação dos processos de depleção muscular.
Interpretação clínica: Valores aumentados: distrofia muscular de Duchenne, dermatomiosites, polimiosites, triquinoses, rabdomiólise, hepatites agudas e outras doenças hepáticas agudas, infarto do miocárdio, câncer de próstata, pancreatite hemorrágica. A aldolase é proporcional à redução da massa muscular, mas sua elevação no soro não é específica de doença muscular. Valores diminuídos: perda de massa muscular. Pode estar normal em atrofias musculares neurogênicas.
Interferentes: aumentando – injeções intramusculares, inseticidas organofosforados e hemólise; diminuindo – fenotiazidas.

Sugestão de leitura complementar:
DiMauro S, Garone C, Naini A. Metabolic myopathies. Curr Rheumatoly Rep 2010; 12: 386-93.

Van Adel BA, Tarnopolsky MA. Metabolic myopathies: update 2009. J Clin Neuromuscul Dis 2009; 10: 97-121.

VALOR DE REFERÊNCIA

Até 7,6 U/L

Sensibilidade: 1,73 U/L



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