Código do Exame: AFP
É um marcador tumoral útil, sobretudo, na monitorização do tratamento do carcinoma hepatocelular e de tumores germinativos gonadais e extragonadais.
No diagnóstico pré natal de anomalias cromossômicas, deve ser dosada entre a 15ª e a 21ª semanas de gestação (diferentes dados da literatura, apontam da 14ª à 18ª semanas). Quando elevada, continua-se a avaliação, com outros exames, como por exemplo a ultrassonografia, para afastar resultados falso-positivos devido a erros de cálculos das semanas de gestação e gemelaridade, entre outras causas. Também se tem encontrado valores aumentados no retardo do crescimento intrauterino e na hipertensão materna severa. Em alterações cromossômicas, como na síndrome de down (trissomia 21), pode estar baixa no sangue materno e, se combinada com outros exames, como o beta HCG e o Estriol o seu valor preditivo é aumentado.
Várias são as outras outras situações e doenças, malignas e benignas, associadas com alterações da AFP, de modo que e a interpretação de seus resultados, frequentemente necessita exames adicionais para melhor esclarecimento diagnóstico. A dosagem em líquidos tme baixo valor preditivo.
Indicação: Monitorização do tratamento de tumores hepáticos (hepatomas) e testiculares.
Na gestante é utilizada com outros exames no diagnóstico de anomalias fetais.
Interpretação clínica: Está elevada em 90% dos pacientes com carcinoma hepatocelular e seus níveis estão relacionados com a evolução da doença, com níveis mais altos tendo pior prognóstico.
No diagnóstico de anomalias fetais, encontra-se elevada em casos de anencefalia, espinha bífida e outros defeitos de tubo neural aberto, enquanto níveis baixos são observados em anomalias cromossômicas, sobretudo do 21 e do 18.
Não há necessidade de jejum
Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC.
**** Importante ****
Volume mínimo de 540 uL
Eletroquimioluminescência
É um marcador tumoral útil, sobretudo, na monitorização do tratamento do carcinoma hepatocelular e de tumores germinativos gonadais e extragonadais.
No diagnóstico pré natal de anomalias cromossômicas, deve ser dosada entre a 15ª e a 21ª semanas de gestação (diferentes dados da literatura, apontam da 14ª à 18ª semanas). Quando elevada, continua-se a avaliação, com outros exames, como por exemplo a ultrassonografia, para afastar resultados falso-positivos devido a erros de cálculos das semanas de gestação e gemelaridade, entre outras causas. Também se tem encontrado valores aumentados no retardo do crescimento intrauterino e na hipertensão materna severa. Em alterações cromossômicas, como na síndrome de down (trissomia 21), pode estar baixa no sangue materno e, se combinada com outros exames, como o beta HCG e o Estriol o seu valor preditivo é aumentado.
Várias são as outras outras situações e doenças, malignas e benignas, associadas com alterações da AFP, de modo que e a interpretação de seus resultados, frequentemente necessita exames adicionais para melhor esclarecimento diagnóstico. A dosagem em líquidos tme baixo valor preditivo.
Indicação: Monitorização do tratamento de tumores hepáticos (hepatomas) e testiculares.
Na gestante é utilizada com outros exames no diagnóstico de anomalias fetais.
Interpretação clínica: Está elevada em 90% dos pacientes com carcinoma hepatocelular e seus níveis estão relacionados com a evolução da doença, com níveis mais altos tendo pior prognóstico.
No diagnóstico de anomalias fetais, encontra-se elevada em casos de anencefalia, espinha bífida e outros defeitos de tubo neural aberto, enquanto níveis baixos são observados em anomalias cromossômicas, sobretudo do 21 e do 18.
Sugestão de leitura complementar:
Forner A, Reig M, Bruix J. Alpha-fetoprotein for hepatocellular carcinoma diagnosis: the demise of a brilliant star. Gastroenterology 2009;137(1):26-9.
Lindblom A, Liljegren A. Tumour marker in malignancies. Br Med Journal 2000; 320(12): 424-427.
Homens, mulheres, crianças: Inferior a 7,0 ng/mL
Gestantes: Valores médios por semanas de gravidez:
– 14 semanas completas: 27,9 ng/mL
– 15 semanas completas: 30,9 ng/mL
– 16 semanas completas: 36,1 ng/mL
– 17 semanas completas: 40,4 ng/mL
– 18 semanas completas: 48,3 ng/mL
– 19 semanas completas: 54,8 ng/mL
Valores de referência em recém-nascidos não estão
parametrizados, entretanto concentrações ao redor
100.000 ng/mL tem sido detectadas em recém-nascido
normais, e esses valores decrescem rapidamente nos
primeiros 6 meses de vida, atingindo níveis
normais dos adultos por volta dos 10 a 12 meses.