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Acido Láctico

Outros nomes: Lactato sangüíneo; Aclat

Código do Exame: ACL


O ácido láctico é produto do metabolismo pirúvico, sendo que sua maior parte deriva da glicose (glicólise) e da deaminação da alanina. É considerado um marcador precoce do metabolismo anaeróbico celular e alterações, ainda que pequenas, na taxa de oxigenação celular elevam os seus níveis séricos. Deve-se suspeitar de acidose láctica na presença de anion-gap elevado sem explicação aparente, especialmente, na ausência de azotemia ou cetoacidose.
Indicações: Indicado na suspeita de acidose láctica que pode ocorrer nas seguintes situações: 1. Perfusão tecidual diminuída (desidratação, hipovolemia, insuficiência cardíaca e choque); 2. Distúrbios metabólicos associados a doenças tais como diabetes mellitus, neoplasias e doenças hepáticas; 3. Intoxicação por drogas/toxinas tais como, etanol, metanol e salicilatos; 4. Erros inatos do metabolismo; 5. Exercício físico intenso.
Interpretação clínica: O nível de ácido láctico suficiente para produzir acidose láctica não está bem estabelecido, mas se aceita que níveis acima de 45mg/dL (5mmol/L) com ph menor que 7,25 indicam acidose láctica significativa.
Elevações leves a moderadas do ácido láctico podem ocorrer por dificuldades na coleta, garroteamento prolongado e após exercício físico.


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  • METODOLOGIA DA ANÁLISE
  • INTERPRETAÇÃO
  • VALOR DE REFERÊNCIA
PREPARO DO PACIENTE

Não há necessidade de jejum

PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA

Coletar plasma fluoretado;
Na coleta não utilizar garrote;
Realizar a centrifugação da amostra no prazo máximo de 15 minutos após a coleta e transferir o plasma para um tubo de transporte;
Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2° a 8° C.

**** Importante ****

Volume mínimo de 540 uL

METODOLOGIA DA ANÁLISE

Colorimétrico

INTERPRETAÇÃO

O ácido láctico é produto do metabolismo pirúvico, sendo que sua maior parte deriva da glicose (glicólise) e da deaminação da alanina. É considerado um marcador precoce do metabolismo anaeróbico celular e alterações, ainda que pequenas, na taxa de oxigenação celular elevam os seus níveis séricos. Deve-se suspeitar de acidose láctica na presença de anion-gap elevado sem explicação aparente, especialmente, na ausência de azotemia ou cetoacidose.
Indicações: Indicado na suspeita de acidose láctica que pode ocorrer nas seguintes situações: 1. Perfusão tecidual diminuída (desidratação, hipovolemia, insuficiência cardíaca e choque); 2. Distúrbios metabólicos associados a doenças tais como diabetes mellitus, neoplasias e doenças hepáticas; 3. Intoxicação por drogas/toxinas tais como, etanol, metanol e salicilatos; 4. Erros inatos do metabolismo; 5. Exercício físico intenso.
Interpretação clínica: O nível de ácido láctico suficiente para produzir acidose láctica não está bem estabelecido, mas se aceita que níveis acima de 45mg/dL (5mmol/L) com ph menor que 7,25 indicam acidose láctica significativa.
Elevações leves a moderadas do ácido láctico podem ocorrer por dificuldades na coleta, garroteamento prolongado e após exercício físico.

Sugestão de leitura complementar:
Jacobs DS et al. Laboratory Test Handbook. 4th ed. Lexi.Comp Inc. Hudosn (Cleveland).1996. 156p
Burtis CA and Aschwood ER. Tietz Textbook of clinical chemistry. 3d ed. W.B. Saunders Company. Philadelphia, Pennsylvania. 1994. 787p

VALOR DE REFERÊNCIA

Plasma : 0,4 a 2,0 mmol/L



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