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11 Desoxicortisol – Composto S

Outros nomes: 11 Desoxi cortisol , 11 Desoxicortisol, 11 Desoxicortisol adrenal , 11 Desoxicortisol cushing Composto S

Código do Exame: DES


Desoxycortisol, também conhecido como 11-desoxicortisol ou simplesmente DOC, é um hormônio produzido pela glândula adrenal. É um intermediário metabólico na síntese do cortisol, que é uma hormona que desempenha um papel importante na resposta ao estresse do corpo e na regulação do metabolismo, função imune e função cardiovascular.


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  • PREPARO DO PACIENTE
  • PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA
  • METODOLOGIA DA ANÁLISE
  • INTERPRETAÇÃO
  • VALOR DE REFERÊNCIA
  • EXAMES COMPLEMENTARES SUGERIDOS
PREPARO DO PACIENTE

Não há necessidade de jejum

PROCESSAMENTO E ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA

O soro deve ser colhido pela manhã, de preferência entre às 7 e às 9 horas;
Aguardar a coagulação por 20 a 30 minutos;
Centrifugar imediatamente;
Aliquotar (sem gel separador) e enviar refrigerado;
Anotar uso de medicamentos, em especial, glicocorticóides.

METODOLOGIA DA ANÁLISE

Cromatografia Liquida – Espectrometria de Massa (LC-MS/MS)

INTERPRETAÇÃO

Precursor que sofre a ação da enzima 11-beta hidroxilase para a formação de cortisol. Útil em casos de suspeita de hiperplasia adrenal congênita (HAC) por suspeita de deficiência desta enzima, que cursam, geralmente, com virilização e hipertensão arterial sistêmica (HAS).
Indicações: Avaliação de hiperplasia adrenal congênita, forma virilizante associada a HAS e suspeita de alterações da enzima 11-beta hidroxilase de origem tumoral ou por efeito de medicamentos.
Interpretação clínica: Níveis aumentados: HAC por deficiência de 11-beta hidroxilase. O estímulo com hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pode potencializar a resposta, com níveis ainda mais elevados. Níveis diminuídos podem ser encontrados em alguns casos de carcinomas das suprarrenais com deficiência de 21-alfa hidroxilase.

Sugestão de leitura complementar:
Pereira ACL, Moreira RPP, Sickler TP, Jorge AAL, Mendonca BB, Bachega T, Gomes LG. P450-Oxidoreductase Mutation Modulating 21-Hydroxylase Deficiency Phenotype Endocr Rev 2011 32: 3-540

Miller WL, Auchus RJ. The Molecular Biology, Biochemistry, and Physiology of Human Steroidogenesis and Its Disorders. Endocrine Reviews 2011; 32: 81-151

VALOR DE REFERÊNCIA

Basal: Até 45 ng/dL

Após ACTH: Até 140 ng/dL

Crianças de 1 a 12 meses: Até 200 ng/dL

EXAMES COMPLEMENTARES SUGERIDOS

1 – Imagem de imagem: O médico pode solicitar um raio-X, tomografia computadorizada ou ressonância magnética para avaliar o tamanho e a forma da glândula adrenal e procurar por anormalidades.

2 – Teste de supressão com dexametasona: Neste teste, o paciente toma uma dose de dexametasona, um medicamento que suprime a produção de cortisol. Se os níveis de cortisol diminuírem adequadamente após a administração do medicamento, é um sinal de que a glândula adrenal está funcionando corretamente. Se os níveis de cortisol não diminuírem, pode ser um sinal de síndrome de Cushing ou outra condição hormonal.

3 – Teste de estímulo com ACTH: Neste teste, o paciente recebe uma injeção de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), que estimula a produção de cortisol pelas glândulas adrenais. O médico mede os níveis de cortisol no sangue antes e depois da injeção para ver como o corpo responde. Se os níveis de cortisol aumentarem adequadamente após a injeção, é um sinal de que as glândulas adrenais estão funcionando corretamente. Se os níveis de cortisol não aumentarem ou aumentarem em menor medida do que o esperado, pode ser um sinal de adrenal insuficiência ou outra condição hormonal.




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